Esse tinto da conhecida vinícola chilena comprova a evolução, nos últimos
anos, dos vinhos à base de Carménère produzidos no país, mesmo os de
preço módico. De cor rubi com notas violáceas, exibe aromas frutados e
florais, que lembram, respectivamente, mirtilos e violetas, além de uma
nota que remete a folhas de tabaco. A pirazina (pimentão), sempre
associada negativamente aos vinhos dessa casta, pouco aparece. Na boca,
mostra bom equilíbrio entre acidez, taninos (bem resolvidos) e álcool. Por
não ser encorpado, é fácil de beber e um bom curinga à mesa. Álcool
13,5%.
Degustado em 18/12/2019 por GV
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil