Degustado ao lado de outros quatro Pinot Noirs da América do Sul, todos chilenos. Sua cor não é de um Borgonha, mas também não é tão profundo. Fica no intermezzo entre um rubi claro e um mais escuro. Não foi o mais exuberante da prova, mas com o passar dos minutos na taça foi melhorando muito. Cerca de um terço do vinho passa por madeira nova. Esse tempo nas barricas lhe concede toques tostados da madeira e uma presença de baunilha, mas nada de sensação de doçura de muitos Pinot Noirs do Chile. Carregado em frutas vermelhas, com toque animais e nuances de especiarias. Boca muito gostosa, com bons taninos e fi nal muito convidativo. Palmas para Laura Catena, fi lha do maior gênio do vinho que a Argentina já teve. Pode ser degustado hoje, mas estará melhor com mais um ano de garrafa. Depois desse estágio, deve ser apreciado pelos próximos cinco anos. Excelente com fi lé mignon de vitela grelhado acompanhado de um ragu de cogumelos. LGB Degustado em 03/12/2009 por LGB

*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil